domingo, 23 de maio de 2010

TEMPORADA II - SÁBADO

Foto do final do aquecimento. Elisa, Petit e Rodrigo. Desde ontem parece que conseguimos superar o difícil entendimento a respeito de um aquecimento em conjunto. A resistência foi enorme. Combinamos que no máximo meia hora antes do início da peça todos atores estariam no palco. Estes trinta minutos foram divididos em três tempos de dez minutos. No primeiro tempo o elenco deveria executar movimentos variados, com leveza, sem forçar a musculatura, mas soltando-a. Preparando o corpo para o trabalho. No segundo momento: sempre movendo o corpo, entrar em contato com os movimentos executados pelo personagem durante cada um dos solos. A intenção era dar mais acabamento e precisão aos movimentos e gestos dos atores. Pedaços de textos, experiências vocais, repetição de textos, também faziam parte deste momento. Os dez minutos finais reuniam músicos e atores numa improvisação livre. Movimento e música. Um trabalho para aquecer o conjunto.
Quanto a apresentação desta noite, senti que estava tudo correto mas a peça não cresceu, não conseguiu incendiar o teatro. Batemos nosso recorde de público: 60 pessoas. Tive que correr e liberar mais cadeiras. As laterais continuaram isoladas. A mesa do Renascença entrou em crise e deu problema. Passei um sufoco como operador substituto.

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