sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

MOTIVOS PRA VER A PEÇA 4 - FOTOS BETHÂNIA DUTRA


Mais um motivo para ver a peça. De uma olhada no link abaixo. As fotos são de Bethânia Dutra.

MOTIVOS PRA VER A PEÇA 3 - FOTOS LUTTI PEREIRA

Para ver as fotos que o Lutti Pereira fez na estréia da peça é só acessar:

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

MOTIVOS PRA VER A PEÇA 2 - FOTOS MODESTO FORTUNA

Também o célebre fotógrafo Modesto Fortuna, famoso por suas fotos fora de foco, apareceu um dia desses e cliqou o espetáculo com sua Pentax. Para conferir acesse:

MOTIVOS PRA VER A PEÇA 1 - FOTOS KIRAN

O fotógrafo Kiran fez fotos belíssimas na  noite de estréia da peça. Quem quiser dar um olhada nas imagens do espetáculo pode acessar:  http://picasaweb.google.com.br/rober.s.oliver/SolosTragicosFotosKiran

SOLOS TRÁGICOS - SESSÕES EXTRAS

SOLOS TRÁGICOS FAZ SESSÃO EXTRA

PRA NÃO DEIXAR NINGUÉM DE FORA VAMOS FAZER DUAS SESSÕES NO SÁBADO (30/01) E NO DOMINGO (31/01).
SESSÃO NORMAL ÀS 21 HORAS E SESSÃO EXTRA À MEIA-NOITE. UMA SESSÃO MALDITA À BEIRA DO GUAÍBA "EXATAMENTE NA HORA DOS FEITIÇOS NOTURNOS, QUANDO OS CEMITÉRIOS BOCEJAM E O PRÓPRIO INFERNO SOLTA SEU SOPRO PESTILENCIAL SOBRE O MUNDO!". VALE À PENA. O LUGAR É MARAVILHOSO E A PEÇA TAMBÉM. A ENTRADA É GRATUITA. TEM ESTACIONAMENTO. TEM QUE TRAZER UM CASAQUINHO.  O PONTO DE ENCONTRO É NA USINA DO GASÔMETRO. A DURAÇÃO DA PEÇA É DE 1 HORA E 45 MINUTOS. A TEMPORADA É ÚNICA.

domingo, 24 de janeiro de 2010

SOLOS TRÁGICOS - FUNARTE


Essa foto é especial para o patrocinador. Solos Trágicos foi contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, então como consta no regulamento colocamos dois banners na entrada do "teatro".

SOLOS TRÁGICOS - PROGRAMA


Esta é a parte interna do programa da peça com os nomes de todos os participantes da montagem e dos patrocinadores e apoiadores. 

NASCERAM OS SOLOS TRÁGICOS



Como estava previsto no nosso cronograma de trabalho, dia 22, sexta-feira, lua crescente, estreamos os Solos Trágicos. Com a presença atenta da minha querida orientadora, Profa. Marta Isaacsson, sentada na primeira fila, a peça estreou com aquela habitual sensação de nervosismo de toda equipe envolvida no projeto. Uma agradável excitação provocada pelo momento único em que a obra criada é apresentada ao público. Temores, inseguranças, expectativas. Tudo contribui para gerar uma espécie de descarga extra de adrenalina, principalmente nos atores. Nada que não possa ser controlado já nos primeiros da apresentação.
O público, formado por quase 100 pessoas, foi conduzido para o espaço. Pareciam também excitados. Estavam felizes e receptivos. O ineditismo da proposta e a beleza e encantamento do lugar provocavam na platéia um saudável frisson. Logo após a cena de abertura, realizada de surpresa no meio do caminho, acomodaram-se rapidamente nas arquibancadas. E a peça começou. Os sobreviventes começaram a destacar-se dos escombros. Fatos recentes, como por exemplo, o terremoto ocorrido no Haiti, facilitaram o acesso ao imaginário e aos sentimentos da platéia. Os solos foram transcorrendo um após o outro. Pequenos problemas eram solucionados pelos atores. O público parecia atento. Somente no terço final da peça pude notar um certo cansaço da platéia, provocado mais pelo desconforto dos assentos e pelo frio noturno da beira do Guaíba, do que pela sucessão de cenas trágicas do espetáculo.     
Quanto a mim, acho difícil definir minhas próprias sensações. Fico calmo porque não sou eu que estou em cena e sei que não tenho como interferir diretamente na peça. Sinto uma tremenda inquietude. É para mim bastante difícil ficar sentado assistindo o espetáculo. Levanto, caminho, a cabeça à mil, tentando antecipar situações e enviar mensagens telepáticas de alerta ao atores. Aflição. Será que o público está gostando? Será que estão atentos? O espetáculo consegue atingí-los?
Somente no final, ao ouvir o vigoroso aplauso do público, é que nos acalmamos e tomamos conhecimento de algumas respostas às nossas expectativas: eles pareceram ter aprovado o espetáculo. 

SOLOS TRÁGICOS - ENSAIOS ABERTOS


Na verdade, podemos dizer que a partir do momento que começamos a ensaiar no espaço, todos os ensaios eram abertos, e em alguns deles, aconteceu mesmo de juntar algumas pessoas. Mas, na quarta e quinta (20 e 21) anteriores a estréia realizamos mais dois ensaios abertos ao público. O primeiro ainda sem a iluminação e o segundo, mais completo, já com testes de luz. No ensaio de quarta ainda faltavam alguns elementos cênicos, e também não tinham chegado todos os figurinos. Foi um ensaio bastante técnico, onde os atores, além de manipular objetos e vestir figurinos pela primeira vez, buscavam memorizar as inevitáveis alterações de última hora. Muitos erros aconteceram. Todos proveitosos, já que nos ensaios que os erros devem acontecer. 
Na quinta tudo estava praticamente completo: figurinos, acessórios, iluminação, etc. Poucas coisas estavam faltando. Alguns objetos foram descartados pela direção e os atores tiveram que adaptar-se rapidamente as novas situações. Houveram também algumas modificações e adequações de cenas. Mais alguns erros surgiram. Tempos que se alongaram ocasionados pelas trocas de figurinos. Apareceram problemas que deveriam ser solucionados para a estréia marcada para a noite seguinte. 
Foto: Lutti Pereira.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

SOLOS TRÁGICOS COM ENTRADA FRANCA


Mudança de planos. Como o espetáculo está integrando a programação oficial do Fórum Social Mundial, todas as apresentações serão gratuitas. Para assistir a peça basta retirar uma senha que será distribuída a partir das 20h00 no andar térreo da Usina do Gasômetro. O espetáculo se apresenta de 22 a 31 de janeiro, todas as noites, às 21 horas. Tudo indica que será uma temporada única, portanto, quem curte uma boa tragédia, num espaço alternativo, agende-se pra não perder a oportunidade.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

SOLOS TRAGIKOS - CARTA NA MANGA


Somente agora, a apartir deste último final de semana, tivemos uma adesão maravilhosa ao Projeto: Elton Manganelli, pintor , escultor, cenógrafo, figurinista, ator, criador do Remendão, antigo amigo e colega de palco. Elton é formado em Artes Plásticas pelo Intituto de Artes da UFRGS. Ele se integra como aderecista e, com certeza, vai me dar uma força na ambientação cenográfica do espaço. Bem-vindo. Mais um grande ponto para o projeto.

SOLOS TRAGIKOS - RETA FINAL


Enquanto aguardamos ansiosamente o pessoal do Gabinete do Vice-Prefeito José Fortunati liberar definitivamente o espaço junto ao Cais do Porto, continuamos ensaiando. As cenas estão sendo finalizadas. Cada ator cuida do seu solo agora, exlorando detalhes da interpretação. Os figurinos estão chegando. Alguns adereços substituem aqueles objetos que eram uitilizados apenas para fins de ensaios. Faltam poucos dias para a estréia e não conseguimos a liberação para entrar com o material do cenário. A burocracia sempre emperra os caminhos da arte, ainda mais quando combinada com a mesquinharia das disputas políticas e picuinhas entre administradores que se acham proprietários dos espaços públicos que administram.

SOLOS TRÁGICOS - ILUMINADORA


Mais uma pra engrossar o time dos Solos Trágicos. Ela é uma colecionadora de Açorianos e outros prêmios. Claúdia de Bem, diretora, iluminadora, atriz e produtora.  Uma das mais importantes e conceituadas iluminadoras da cidade e do país. Já iluminou peças de: Luciano Alabarse, Décio Antunes, Biño Sawitzvy, Roberto Oliveira, Nelson Diniz, Luiz Paulo Vasconcellos, Gerald Thomas(RJ), Celina Sodré(RJ), Christiane JatahY(RJ), Bruno Furlanett(RJ) e o cenógrafo português José Manoel Castanheira (Lisboa). No circuito nacional e internacional da música, tem trabalhado com artistas como Cida Moreira, Ná Ozzetti, Tom Zé, José Miguel Wisnick, Hamilton de Holanda, Bebeto Alves, Monica Tomasi, Nelson Coelho de Castro, Angela Diel, Adriana Defentti, Ute Lemper entre outros. Durante anos trabalhou como assistente do designer de luz carioca Wagner Pinto.
Querem mais? Claúdia foi responsável pelo desenho de luz do Projeto Estacion Brasil no Festival de Outono de Madrid e Buenos Aires e Noites Brasileiras, em Buenos Aires, 2003 e 2004.